quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Grupo 3 do Técnico de gestão do ambiente


                  Objetivos de Realização deste Blog 

  1. Realçar a importância da floresta quer para a economia do pais e quer para o ambiente;
  2. Identificar o tipo de florestas existentes em Portugal; 
  3. Interpretar a distribuição da floresta em Portugal, no que respeita ao clima, relevo, altitude, expressão etc;
  4. A origem e a evolução das arvores;
  5. Conhecer as principais zonas de distribuição fitogeográficas; 
  6. Conhecer e e saber caracterizar um determinado coberto vegetal; 
  7. Entender o coberto vegetal enquanto Recurso Vegetal;
  8. Interpretar a associação vegetal e os outros seres vivos. 




Panorama do Coberto Vegetal em Portugal

         Tanto para fins de ordenamento de território como de gestão dos recursos naturais torna-se necessário o desenvolvimento de modelos de referencia da vegetação que permitam conhecer o coberto vegetal natural de cada zona do pais.
             Em Portugal já a vários séculos sofre a influencia do homem com a destruição da floresta e a sua substituição por culturas ou por espécies arbóreas não autóctones. 
            A floresta portuguesa é constituída por pinheiro bravo e outras espécies, originarias ou não do nosso território: Azinheira, eucalipto carvalhos e sobreiros.
           O pinheiro bravo tornou-se a espécie dominante no território continental português.
Este mesmo reúne as condições ideais para proporcionar o desenvolvimento de grandes incêndios principalmente por se associar a uma vegetação arbusiva de grande combustibilidade. É em zonas com  bastante áreas continuas de Pinheiro Bravo que se verifica maiores áreas ardidas 
          O eucalipto também é uma espécie bastante combustível, por se encontrar geralmente em sítios onde a extrações de matos são frequentes mas não possui uma taxa elevada de destruição.
           OS sobreiros e as azinheiras são essenciais constituintes dos sistemas agroflorestais alentejanos, são árvores resistentes ao fogo. A cortiça do sobreiro funciona ate como auto defesa da planta ás altas temperaturas 



Fig.1 Floresta em Portugal

Florestas em Portugal: CLIMA 

           Os gradientes de temperatura, pluviosidade e humidade relativa da atmosfera ao longo do território  determinam variações na estrutura e composição florística das florestas.
           Existe um gradiente climático no sentido do norte para o sul e por outro  do litoral para o inferior. 

  • Assim, a temperatura media anual aumenta de norte para sul. 
    Fig.2 Temperatura Media Anual 

    • A precipitação anual diminui de norte para sul e do interior para o litoral 
 

Fig.3 Precipitação Anual 


  •   A Amplitude térmica anual aumenta do litoral para o interior. 
 
Fig.4 Amplitude Térmica 


  • Em termos gerais existe no norte de Portugal um mundo atlântico e no sul um mundo mediterrânico, separados por uma zona intermedia.
  • NORTE: arvores de folha caduca ( aestisilvae)
  • CENTRO: carvalhais marcescentes ( aesti-durisilva)
  • SUL: árvores de folha persistente ( durisilvae)

Fig.5 Mundo Atlântico e Mundo Mediterrânico 



Variações no Coberto Vegetal


       Variações no coberto vegetal devido a condicionamentos microclimáticos: orografia, excesso  ou deficiência hídrica, exposição.
       Nas zonas montanhosas aparecem florestas com Vidoeiros, mas nas zonas de maior altitude onde á neve geralmente se mantem durante a maior parte do inverno apenas vegetam matos dos tipos zimbrais, urzais e giestais.
      Nas zonas de solos com pouca disponibilidade hídrica (areias recentes dominavam, muito provavelmente, os pinhais, com Pinheiro Manso no sul e Pinheiro-Bravo no Centro e Norte, associados a matos de composição variada consoante a região, em sítios com elevada disponibilidade em agua a vegetação adquire formações características.
      Assim, nas margens dos rios, ribeiras e lagoas, ou seja, nas zonas de agua doce, aparece:
  • A mata ribeirinha é uma formação arbórea com Choupos, Salgueiros, Freixos, Ulmeiros, Salgueiros, Amieiros e Lódãos.
  •  Formações do tipo canavial com canas, caniços e Tábuas.    
  •  Fig.6 Amieiros
Fig.7 Canas 

Fig.8 Variações do Coberto Vegetal




Importância das Florestas 

   A floresta encerra uma grande biodiversidade e garante o necessário equilíbrio ecológico, e de importância fundamental para a manutenção dos valores naturais e para a melhoria da qualidade de vida das populações. 
   As florestas cobrem cerca de 30% da superfície terrestre. É nas florestas e noutros cobertos vegetais que se realiza a fotossíntese da qual depende a vida: produção de oxigénio a partir do dióxido de carbono. 
      Elas são depositárias de dois quintos de todo o carbono armazenado nos ecossistemas terrestres, sendo consideradas como “pulmões do mundo” ou “sumidouros de carbono”. 
       Além da indispensável função fotossintética, as florestas desempenham papéis extremamente relevantes, quer a nível ecológico, quer econômico e mesmo social. Entre inúmeras funções, elas: 

  • São fonte de bens como madeiras, combustíveis, alimentos e matérias-primas (ex. resina, celulose, cortiça, frutos, bagas);
  • Têm funções de proteção do solo contra e erosão, de controlo do ciclo e da qualidade da água;
  • Concentram a maior parte da biodiversidade terrestre, nomeadamente, de espécies vegetais e animais; 
  • Têm um elevado valor paisagístico e recreativo. 
Fig. 8 coberto Vegetal de Mondim de Basto 


Fig.9  Vale do Tâmega 

As florestas como “absorvedoras ” de carbono


        Para absorver o carbono (CO2) que emitimos para a atmosfera, um dos gases responsáveis pelo Efeito de Estufa, seria necessário plantar uma média de 1000 árvores por pessoa e por ano, e se as novas florestas fossem cortadas e queimadas pelo Homem ou por fogos florestais, o CO2 removido seria emitido para a atmosfera, acelerando o aquecimento global do planeta. 
    Esta capacidade de retenção e armazenamento do carbono pelas florestas a longo prazo representa um dos pontos importantes no debate no ciclo global do carbono e nos impactos das alterações climáticas de forma que esta previsto no protocolo de Quioto. 
        Existem estimativas que apontam para uma capacidade das florestas europeias compensarem em 11% o CO2 que é emitido devido à queima de combustíveis fósseis, o que representaria quase o dobro das reduções de emissões a que a União Europeia se propõe ao abrigo do Protocolo de Quioto. 

Este plano de absorção tem levado muitos países a desenvolverem ações sob três linhas estratégicas simultâneas:
 Evitar os incêndios florestais, através da limpeza dos terrenos, proibição de fogueiras, mais cuidado com as queimadas com fins agrícolas ou de pastorícia, que nunca devem ser feitas de manhã, campanhas publicitárias que alertam para o risco de incêndio, mais guardas florestais em vigilância pelas florestas, mais e melhores meios de combate aos incêndios;
• Reflorestação, com plantação de novas árvores depois do corte das velhas, tratar as árvores contra seres vivos prejudiciais (doenças e pragas);
• Fazer uma exploração racional das florestas

IMPORTANTE:
Recordamos que uma floresta demora dezenas e mesmo centenas de anos a formar-se. Quando destruímos uma floresta, estamos a destruir um ecossistema com uma tal biodiversidade, que importa fazer cada vez mais esforços no sentido de a defender como uma valiosa fonte de riqueza natural.
Acções 

         

Fig.10 Celorico de Basto S, Clemente 
Fig.11 Reflorestação Parque Nacional do Geres 




Florestas em Portugal: Resinosas 

          Taxáceas: representadas  pelo teixo e caracterizadas por apresentarem sementes isoladas;
          Pináceas: representadas por diversas espécies de pinheiros e caracterizadas por apresentarem como fruto uma pinha ( estrutura lenhosa com um eixo ao longo do qual podem identificar-se distintamente escamas férteis- que alojam as sementes- e escamas estéreis- de proteção.
          Cupressáceas: representadas pelos ciprestes e pelos zimbros caracterizadas por terem como fruto uma gálbula ( estrutura lenhosa sem eixo, com escamas férteis e protetoras soldadas entre si e oriundas de um único ponto central.
           Taxodiáceas: representadas principalmente pela criptoméria de pela sequoia e caracterizadas por terem o tronco envolvido numa casca fibrosa e por terem como fruto um estróbilo estrutura lenhosa com um eixo, ao longo do qual se encontram escamas- cada escama fértil soldada á escama protetora correspondente, o que as torna indistintas entre si).



  
 Fig. 12 Taxáceas 


 Fig.13 Pináceas





 



Fig.14 Cupressáceas








 


Fig.15 Taxodiáceas






´Florestas em Portugal: Folhosas

Quercíneas ( carvalhos )
OS carvalhais são formações arbóreas complexas e heterogéneas.
No Norte os carvalhais são dominados por carvalhos de folha caduca:
  • Carvalho - Alvarinho na zona mais litoral a baixas altitudes.
  • Carvalho negral no interior a latitudes mais elevadas.  
  • Carvalho - Cerquinho ou Carvalho- Português é uma árvore de folha marcescente que faz a transição entre os carvalhos de folha caduca e os de folha persistente e ocupa grande parte do centro do pais. As folhas mantêm-se secas nos ramos ate ao aparecimento da nova folhagem, pelo que se denominam marcescentes.
  • No sul as arvores constituintes dos carvalhais são quase todas de folha persistente:
  1. Sobreiro ocupa a faixa costeira.
  2. Azinheira ocupa a faixa interior .  




Fig.16 Domínio do Carvalho alvarinho e Negral 


Fig.17 Carvalho- Alvarinho 




Fig.18 Carvalho Negral 

Fig.19 Carvalho Português 
Fig.20 Sobreiro 


Fig.21 Azinheira 





Caracterização de uma espécie  
( Eucalipto)

Eucalipto: Eucalyptus globulus .
Fig. 22 Eucalipto

Classificação científica
Reino:  Planta
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Myrtales
Família: Myrtaceae
Gênero: Eucalyptu
Espécie: E. globulus  

Nome binomial Eucalyptus globulus
Labill.


       Eucalyptus globulus conhecido por eucalipto-comum ou eucalipto-da-Tasmânia, é uma espécie florestal de folha perene ou persistente pertencente ao gênero Eucalyptus, de crescimento rápido, capaz de produzir árvores de 30 a 55 m de altura.
Esta espécie é hoje uma das árvores mais amplamente cultivada em florestas de produção principalmente para fabrico de pasta de papel e para uso de aquecimento das nossas casas .
A madeira é esbranquiçada, com pouco cerne  (núcleo, é a designação dada à parte do xilema o tronco que já não participa ativamente na condução de água  ), muito rica em água quando verde, formada por longas fibras esbranquiçadas, fissurando e contorcendo-se durante a secagem. Ao quebrar produz longas falhas aguçadas, ligadas entre si por fortes fibras relativamente flexíveis.
Os frutos são cápsulas lenhosas com 1.5 a 2.5 cm de diâmetro, reproduzindo a forma do botão da flor. Cada fruto contem numerosas sementes minúsculas, que são libertadas através de 3 a 6 valvas que se abrem no topo do fruto aquando da maduração.
O eucalipto-comum produz um extenso sistema radicular ou sistema de raízes que em solos bem drenados se pode estender por muitas dezenas de metros em torno da árvore, penetrando profundamente no perfil atingindo nalguns casos mais de 10 m de profundidade.
A planta é uma planta vivaz e resistente, preferido os solos ligeiramente ácidos e as zonas frescas e húmidas. Contudo, tolera bem a secura, sendo extremamente eficaz na absorção de água do solo. Não resiste aos frios intensos, aos nevoeiros persistentes e às secas prolongadas.

Uso das folhas do Eucalipto
 

Fig.23 Folhas adultas, flores e botões do E. globulus.

 
 O Eucalipto é uma arvore cultivada em varias regiões de clima temperado, entre as quais a região mediterrânica da Europa, sendo também a espécie florestal mais cultivada em Portugal, onde fornece a maior parte da matéria-prima utilizada para a produção de pasta de papel.
Para além da sua utilização para produção de pasta de papel, uso em que as suas longas fibras produzem papel de grande qualidade, a sua madeira é também utilizada como elemento estrutural em construções, embora tenda a fender e retorcer com a secagem, e para lenha, produzindo um biocombustível de boa qualidade.
 As folhas de eucalipto são utilizadas para a confecção de infusões terapêuticas, especialmente para infeções do sistema respiratório superior.
Os óleos essenciais extraídos das suas folhas, comercializados sob a designação de cineol (cineole ou eucaliptol), são utilizados em confeitaria, produzindo um efeito refrescante e dilatador dos brônquios semelhante ao mentol.

 Curiosidade  A República Popular da China é o maior produtor mundial de cineol.


Caracterização do Carvalho Português 

Carvalho-Português ou Carvalho-Cerquinho: Quercus Faginea 
Fig.24 Carvalho Português


Classificação científica
Reino:  Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fagales 
Família: Fagaceae
Gênero: Quercus 
Espécie: E. Faginea   


Nome binomial: Quercus Faginea 






   O carvalho-portuguêscarvalho-cerquinho (Quercus faginea) é uma árvore comum em Portugal.
      O Quercus Faginea é uma árvore de folha caduca ainda que a sua queda seja tardia sendo, por isso, denominada árvore de folha marcescente com atura dos 15-20 metros . Este carvalho como muitos outros produz uma bolota, que é usada como alimento para esquilos ou gado, mas actualmente considerada impropria para consumo humano apesar de existirem receitas em que ainda seja utilizada.
       Nos primeiros dias, as bolotas aparecem como grandes botões fechados mas ao longo do tempo tomam uma cor verde claro; vão secando, depois caem para o solo para germinarem novos carvalhos.

Fig.25 Bolota do Carvalho-Português
Existem três subspécies de Quercus faginea:

  • O Carvalho-Cerquinho ou Português (Quercus faginea subsp.broteroi ), são árvores que atualmente predominam no Centro Oeste de Portugal, embora a sua existência tenha sido mais vasta, indo até à Serra de Odmira.
  • A subsp. alpestris ocorre apenas no Barrocal Algarvio.
  • A subsp. faginea ocorre nos sobreirais transmontanos e altibeirenses (exemplo: alguns mortórios no Douro) ou, bem mais raramente, na mesma região, como dominante em bosques secundários sobre rochas básicas, mas  não é certo que forme bosques extensos , pois encontra-se normalmente associada ao sobreiro, e estende-se para Espanha.


Ecologia do Carvalho Português 

     Árvore de meia luz, tem preferência por climas quentes e suaves, apesar de algumas variedades tolerarem os climas continentais com grandes amplitudes térmicas e  de humidade. dá-se bem em todos os tipos de solos, incluindo os calcários. podem chegar, em altitude ate aos 1900 metros. Ocorrem muito em povoamentos mistos irregulares com outras espécies do género Quercus, como o Sobreiro e a Azinheira, com os quais podem hibridar-se ( cruzar-se), o que dificulta a sua identificação.   
Renova bem pelo cepo ( Parte de tronco cortado obliquamente).

CuriosidadeO nome latino Quercus parece vir do celta “quer” – que significa “belo” – ou “cuez” – que significa “árvore” – visto que, o carvalho é considerado o “rei das árvores”. A maioria das florestas autóctones do continente de Portugal (as que existiam antes da destruição provocada pelas actividades humanas) eram carvalhais. Daí a razão de existirem tantas terras com o nome de Carvalho(a), Carvalhal(ais), Carvalhosa, Carvalhedo(a), Carvalheiro(a), Carvalhinho(a), Carvalhido, e mais especificamente Cercal e Cerqueira que é um conjunto de Carvalhos-Cerquinhos (Quercus faginea subsp. broteroi).



Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma!!!


Fontes de pesquisa:  





Visita de estudo a Quinta da Aveleda
Símbolo de Romantismo


Figura 1: casa principal da Quinta da Aveleda.

    No dia 30 de Outubro de 2013, a turma Técnico de Gestão de Ambiente realizou uma visita de estudo à Quinta da Aveleda localizada em Penafiel.
Mapa da localização da quinta da Aveleda.

  

A saída da escola Básica e Secundária de Celorico de Basto foi às 8h30min, a chegada à quinta foi às 10h15min.

Carvalho na entrada da Quinta

O meio de transporte que nos solicitado para realizar esta visita de estudo foi o autocarro da Mondinense e o motorista foi o Sr.António Pinto.
Autocarro da Mondinense
Os participantes nesta visita de estudo foram os alunos do Curso Profissional de Técnico de Gestão do Ambiente.
Técnico de Gestão do ambiente


Os professores que nos acompanharam foram a professora Carla Nunes, Isabel Nunes e a Rosa Pinto.
A guia que nos mostrou a Quinta da Aveleda chama-se Cristina.
O primeiro local que foi visitado foi a fábrica do engarrafamento dos vinhos, lá o vinho é só engarrafado no ano seguinte.


Fábrica do engarrafamento dos vinhos.


Nessa fábrica produz-se vinho verde, no qual esse vinho tem o nome de "Aveleda Vinho Verde".
    
 Vinhos verdes da quinta da Aveleda.



O vinho Casal Garcia é o vinho que se produz mais. 
O ano do começo da sua produção foi 1939. 
Produz 8 milhões de litros por ano.

Vinho " Casal Garcia" 
Esta empresa exporta vinho para 60 países, Brasil e Estados Unidos são países frequentes.
A maior parte das uvas são compradas. Nesta quinta 120 hectares são vinhas.

120 hectares de vinhas na quinta da Aveleda.
   A quinta de Veade, Celorico de Basto também vende as suas uvas para a Quinta da Aveleda. 
Quinta da Raza em Celorico de Basto ( Veade)

Depois da visita a esta fábrica, fomos conhecer a Quinta da Aveleda.
No percurso encontramos um eucalipto com mais de 250 anos. Dizem que foi o primeiro de Portugal vindo da Austrália.
Eucalipto com mais 250 anos.
Na quinta existe um jardim que foi feito em 1850, também existe uma vacaria, lá existem 120 vacas e todo o leite que elas dão é utilizado para o fabrico do queijo que na quinta é fabricado.


Queijos fabricados na Quinta da Aveleda


O queijo chama-se Queijo Quinta da Aveleda, é produzido 300 kg de queijo por dia.
A Casa Romântica foi construída no século XIX, nessa altura era a altura do Romantismo. 
 Casa do Romantismo
Em frente dessa casa existe um lago, nesse lago habitam 3 rãs.
Lago das 3 rãs.
Na Torre das Cabras existem duas fêmeas, 1 macho e uma cabra pequena.
Torre das Cabras 

Depois de visualizarmos a Torre das Cabras fomos visitar o Lago das 3 ilhas.

A 1º Ilha é a janela da Reboleira, do século XIX é património nacional. Esta janela fazia parte do palácio do Infante D. Henrique.
Janela Manuelina
A 2º Ilha é o chafariz.
Chafariz
A 3º é a casa do chá. Essa casa era utilizada para convívio onde se tomava o chá.

Casa do chá
Continuando com a nossa visita, visitamos a fonte da Nossa Senhora da Vandoma, Padroeira do Porto.
Fonte da Nossa Senhora da Vandoma
A imagem que existe na fonte tem o nome de Homem Verde, é o símbolo da Fertelidade.
Os donos da Quinta da Aveleda não residem nela, utilizam a casa principal da Quinta para passar férias.
A casa foi construída no final do século XIX. A capela que existe lá é de 1671, é a mais antiga da Europa.

Casa Principal e a Fonte das 4 Irmãs

. Em frente à casa Principal existe uma fonte, essa fonte chama-se fonte das 4 irmãs ou fonte das 4 estações. Cada irmã representa uma estação. A Camélia tem 350 anos.
Fonte das 4 Irmãs.

Na adega velha tem a melhor água ardente de Portugal. Essa água ardente é feita de vinho verde tinto que é destilado 2 vezes, é também engarrafada com 10 anos.
Barril de água ardente

Cada centilitro de água ardente custa 49 euros, nessa mesma adega existe 300 barris, cada barril tem 650 litros. Depois de visitarmos a adega da água ardente fomos para uma sala “sala das provas”, onde provamos vinho e queijos que são produzidos na Quinta da Aveleda.
Sala das provas de queijos e vinhos com alguns dos elementos do Técnico de gestão do ambiente.
No regresso ao autocarro, passamos pela loja que existe na Quinta onde podemos ter a oportunidade de comprar os queijos e vinhos da quinta.
Loja da Quinta para comprar as lembranças.

A chegada à escola Básica e Secundaria de Celorico de Basto foi por volta do 12h30.
Escola de Celorico de Basto 


D2- Compostagem
  Objectivos de Aprendizagem 
Figura 1: Compostagem 

  • Conhecer o plano nacional para RSU;
  • Compreender a compostagem como parte de uma estratégia integrada de gestão de Resíduos; 
  • Conhecer o processo de compostagem industrial;
  • Interpretar o processo de compostagem doméstica;
  • Identificar o subprodutos possíveis de serem utilizados em compostagem;
  • Compreender o processo de fermentação aeróbia e anaeróbia;
  • Compreender a importância da relação C\N no processo fermentativo;
  • Conhecer as diversas aplicações de subprodutos agro-florestais;
  • Intervir em processo de compostagem agro-florestal.
    Figura 2 : Compostagem Industrial
D2- Compostagem
  • A política dos resíduos assenta em objectivos e estratégias que visam garantir a preservação dos recursos naturais e a minimização dos impactos negativos sobre a saúde pública e o ambiente.
  • Devido ao aumento do nível de vida e do consumismo,os portugueses passaram a produzir diariamente o dobro dos resíduos de há duas décadas atrás.
  • Uma forma de utilizar estes resíduos de uma forma proveitosa é através da compostagem.
  • A compostagem pode ser defendia como uma de composição aeróbia  controlada de substratos orgânicos.
  • O resultado deste processo é um produto, a que se dá o nome de composto, suficientemente estabilizado para ser aplicado no solo como fertilizante.
  • Conscientes do potencial que alguns resíduos apresentam para colmatar diversas carências do solo, tem-se vindo a considerar o apoio de determinadas praticas de valorização agrícola de resíduos, tendo sempre atenção a sua real mais valia agronómico, bem como a salvaguarda da qualidade dos solos, da águas subterrâneas e superficiais e a sua saúde humano.
    Figura 3: Fertilizante 
Âmbito dos conteúdos 


  • A gestão adequada de resíduos como desafio  inadiável para as sociedades moderna;
  • A estratégia comunitária de gestão de resíduos e o desenvolvimento sustentável;
  • Recolha selectiva e vantagens da compostagem;
  • A compostagem doméstica e industrial;
  • Tipos de subprodutos passíveis de serem compostados numa exploração agro-florestal;
  • A fermentação aeróbia e anaeróbia;
  • A Fermentação aeróbia e a razão C\N;
  • Estratégias de obtenção de compostos de qualidade com potencial para a valorização agrícola;
  • Bibliografia \ Outros recursos. 
Figura 4:Compostagem doméstica 


Compostagem- Perguntas/Respostas 

  •  Refira o que entende por compostagem?  
     A compostagem é um processo natural de decomposição biológica de Resíduos orgânicos que origina um produto chamado composto.
     A compostagem é uma forma de eliminar metade dos problemas dos Resíduos Sólidos Urbanos, dando um destino útil aos Resíduos orgânicos, evitando a sua acumulação em aterro.
Figura 5: O que é a Compostagem
  • Indique quais as razões essenciais para compostar?  
   As razões essenciais do composto são: A quantidade de resíduos orgânicos no lixo; o aumento da produção de resíduos; a baixa fertilidade dos solos; uma fonte de descobertas.
Figura 6 : Compostor


  • Os materiais Biodegradáveis são classificados de castanhos ou verdes. Faça a distinção entre esses dois tipos de materiais? 
     Os materiais biodegradaveis são classificados de castanhos ou verdes.
Os castanhos são os resíduos do jardim já secos, como aparas de madeira, relva e folhas castanhas, palha, feno, serradura a plantas mortas . Estes materiais são ricos em carbono, e pobres em azoto. 
     Os verdes são os restos de comida, vegetais e frutas, folhas verdes, etc.
     São muito mais ricos em azoto do que castanhos. 
Figura 7: Camadas de Castanho e Verde

  • Refira qual a razão da ultima camada de materiais do compostor ser constituída por materiais castanhos?
    A última camada tem de ser sempre de material castanho, para minimizar os maus cheiros durante todo o processo.

Figura 8 : A última Camada no compostor.

  • Mencione de forma completa as características do recipiente usado para fazer compostagem-compostor?
    As características são: facilidade de colocar virar e remover os materiais; grandes aberturas; deve ser colocado num local de fácil acessibilidade protegido do sol; o recipiente deve ficar protegido do vento;
deve ser colocado numa área que permita a infiltração das águas da chuva. 

  • Refira os materiais:
  1. Que podem ser colocados no compostor;
  2. A evitar colocar no compostor;
  3. A não colocar no compostor.

  1. Restos de cozinha; aparas de jardim; outros: papel. cartão, palha, madeira não tratada e cinzas.
  2. Evitar gorduras, lacticínios, carne, peixe e marisco, cinzas em grande quantidade. 
  3. Não colocar pilhas, vidro, metal, plástico, medicamentos, produtos químicos, testeis e tintas, excrementos de animais domésticos, plantas doentes, madeiras tratadas quimicamente, ramos inteiros ou tábuas inteiras.
  4. Figura 9: O que se deve por no compostor ou não
  • Mencione o que entende por composto, referindo as suas características principais? 
      O composto é o resultado da degradação biológica da matéria orgânica, em presença de oxigénio do ar.
o composto é um fertilizante orgânico que: estimula o desenvolvimento das raízes das plantas  aumenta a capacidade de infiltração da agua reduzindo a erosão.
     Mantém estáveis a temperatura e os níveis de acidez do solo ( PH), dificulta a germinação de sementes de ervas daninhas, activa a vida do solo e reduz o uso de herbicidas e pesticidas.
Figura 10: Matéria orgânica
Fontes de pesquisa :
  • Caderno diário;
  • Dossier de apoio ao projecto "compostagem na escola";
  • Caderno de apoio ao Professor.




Módulo 5- Agricultura Sustentável  
Questões relativas á avaliação do Módulo

Introdução
Ao longo dos tempos os métodos de produção alimentar têm-se alterado. Mas será que existe assim tantas diferenças entre os métodos de produção biológicos e os tradicionais?
Tanto na agricultura biológica como na convencional existem alimentos que experimentam um aumento na sua qualidade nutricional e outros uma diminuição.
Tanto na agricultura biológica como na convencional existem vantagem e desvantagens. Cabe às gerações vindouras escolher os produtos que assegurem a sustentabilidade das populações

Agricultura: Origina-se do Latim: Ager – campo, do campo Culture –cultivo, modo de cultivar o campo.




      1- Distinga agricultura convencional e agricultura biológica.
Biológica
Fig.1 Símbolo da Agricultura Biológica 
Minimiza a utilização de produtos químicos e evitam a degradação do ambiente e ecossistema;
Os produtos têm de ser fiscalizados por empresas como a Socert-Portugal.
A agricultura biológica tem menor produção inicial, só tem adubos naturais, tem menos desperdícios e mais dispendiosos.
Esta agricultura, evita o esgotamento dos solos,fomenta a biodiversidade, não contamina os aquíferos,   não desperdiça energia nem recursos e ajuda a manter o património genético.
Convencional
 Baseia-se na aplicação de tecnologias e técnicas que visam a maximização tanto da produção agrícola como dos lucros;
Fig.2 Agricultura Convencional 
 Deixa para segundo plano a preservação do ambiente e a qualidade nutricional dos alimentos.
A agricultura convencional tem uma maior produção, nesta agricultura é ajudo adubos sintéticos, tem mais desperdícios e menos dispendiosos.
Esta agricultura,   degrada o ambiental,  pode levar à extinção de espécies, contamina o sistema hídrico, pode alterar o genoma dos seres e os processos são com elevado desperdício de energia fóssil.

Fig.3 Diferenças entre a Agricultura Biológica e a Convencional 


 2- Conhecer o "Programa RURIS" no que respeita às medidas agro-ambientais.


Programa RURIS
As competências decorrentes da responsabilidade de coordenação do RURIS são exercidas através de unidades orgânicas com capacidade nas áreas de incidência daquele Plano, nomeadamente no que se refere às componentes técnica, jurídica, de divulgação, de acompanhamento, de avaliação e gestão.

Na gestão do RURIS intervêm ainda outras entidades, nomeadamente:
• A Direcção-Geral dos Recursos Florestais
• As Direções Regionais de Agricultura (DRA’s);
• Organizações de Agricultores (OA’s) mediante protocolo celebrado, para o feito, com o INGA.

Regulamentação aplicável
A gestão do RURIS rege-se por um conjunto de legislação, listada em documento anexo, que estabelece as suas regras gerais de aplicação, bem como regulamenta a aplicação das suas várias Intervenções. Neste âmbito, foi ainda elaborada diversa documentação técnica de apoio abrangendo as várias fases do processo de gestão, nomeadamente as circulares de aplicação publicadas pelos organismos pagadores, listadas no mesmo anexo.
A recolha de leite em 2006 reduziu-se 3% relativamente a 2005, facto este que parece estar relacionado com a ultrapassagem da quota leiteira na campanha 2005-2006 e posterior tentativa de restrição da produção. Em relação às aves e por comparação com 2005, registou-se uma quebra em quantidade, de 2%, motivada pela quebra de confiança dos consumidores portugueses, na sequência da crise da gripe aviária, embora não tenha havido qualquer foco desta doença em Portugal.
O tabaco, o azeite e a beterraba foram as culturas que mais contribuíram para o decréscimo da produção vegetal, em volume, relativamente a 2005. A produção de tabaco em 2006 sofreu um decréscimo em volume de cerca de 40%, relativamente ao ano anterior, devido em grande medida à reforma da OCM. As condições climatéricas, favoráveis à ocorrência da gafa, comprometeram, no Outono, a qualidade e quantidade da produção de azeite que era esperada para a campanha 2006/2007.

     3- Distinga as várias sub-medidas do grupo 1 das medidas agro-ambientais.

Medidas agro-ambientais
São medidas que se destinam a apoiar o desenvolvimento sustentável das zonas rurais, indo além dos requisitos impostos pelas Condicionalidades. São assim concedidos apoios aos agricultores que superem as boas práticas agrícolas e ambientais, adotando formas de exploração dos terrenos agrícolas que respeitem a proteção do ambiente, da paisagem rural, dos recursos naturais, dos solos e da diversidade genética.

A produção integrada, a Agricultura Biológica, a gestão florestal sustentável, a conservação de raças autóctones ameaçadas de extinção, a conservação da paisagem rural e a conservação da paisagem e biodiversidade em Rede Natura 2000 são alguns exemplos de Medidas Agro-ambientais.

Aplicação de Compromissos Agroambientais

Disseminação de boas práticas para a biodiversidade na aplicação de compromissos agroambientais

Através do debate e a partilha de experiências entre os diversos intervenientes, pretende-se contribuir para produzir e divulgar conhecimentos sobre boas práticas em medidas agroambientais que fomentam a biodiversidade, assim como obter respostas sobre a adesão aos compromissos agroambientais.
O objetivo geral desta iniciativa é contribuir para produzir e divulgar conhecimentos sobre boas práticas em medidas agroambientais que fomentam a biodiversidade.
Atividade: Esta iniciativa terá três atividades distintas: 

1ª fase: Realização de 5 workshops participativos, dirigidos aos agricultores, para disseminação de boas práticas e compreensão de constrangimentos nos compromissos agroambientais;
Através dos resultados obtidos nos workshops será elaborada uma brochura de apoio ao agricultor.

2ª fase: Realização de um inquérito piloto para melhorar o conhecimento sobre os mecanismos de decisão dos agricultores na adesão a medidas agroambientais. Com este inquérito será possível obter mais conhecimento sobre quais os fatores condicionantes ou potenciadores da adesão a compromissos agroambientais. Esta atividade é da responsabilidade da LPN.

3ª fase: Realização de um Seminário para divulgação dos resultados obtidos.


4- Os organismos genéticamente modificados (OGM) e a saúde dos cidadãos e do ambiente.

Os organismos geneticamente modificados
Uma perigosa vaga de privatização da biodiversidade existe sob a designação de proteção da propriedade intelectual, ou seja, plantas, animais e menos genes estão a ser patenteados.
.No entanto, nas últimas décadas têm vindo a ser atribuídas patentes industriais sobre estes organismos ou mesmo partes do corpo humano.
Neste momento, as grandes companhias têm controlo não apenas dos organismos geneticamente modificados mas também sobre a nossa cadeia alimentar e até sobre a herança genética do planeta. A diversidade genética é máxima nas zonas tropicais, onde se estima que exista mais de 95% dos recursos genéticos do mundo.
Naquilo que a indústria chama bioprospecção, mas muitos consideram biopirataria, são enviados prospetores a essas áreas, em busca de organismos valiosos, tirando partido da sabedoria popular na maioria das vezes.


Fig.4 Organismos Geneticamente Modificados


5- O contributo de agricultura para a emissão de gases com o efeito de estufa.

Gases com efeito de estufa

Gases integrantes da atmosfera, de origem natural ou antrópicos (produzidos pelo homem), que absorvem e reemitem radiação infravermelha para a superfície da Terra e para a atmosfera, causando o efeito estufa.
O vapor d’água (H2O), o dióxido de carbono ou gás carbônico (CO2), o óxido nitroso (N2O), o metano (CH4) e o ozônio (O3) são os principais GEE na atmosfera. Existem também na atmosfera GEE totalmente produzidos por atividades humanas, como os halocarbonetos e outras substâncias com cloro e bromo, objeto do Protocolo de Montreal. O Protocolo de Quioto também aborda o hexafluoreto de enxofre (SF6), além de duas famílias de gases: os hidrofluorocarbonetos (HFC) e os perfluorocarbonetos (PFC).
O famoso efeito estufa, portanto, é natural, e vem se repetindo no Planeta desde seu surgimento no Universo. Sendo assim, pode-se afirmar que ele é essencial para a preservação da existência na Terra. Sem sua atuação, o frio seria tão insuportável - 33°C a menos -, que nenhuma criatura conhecida resistiria. O problema é que os gases do efeito estufa têm se proliferado com grande velocidade, provocando um excesso de temperatura configurado como mudança climática.
Fig.5 Efeito de Estufa 


6- O "Programa AGRIS" e ação 7 e subação 7.1 e 7.2.

Programa AGRIS

A estratégia de desenvolvimento agrícola e rural a prosseguir no período 2000 a 2006 tem como objetivo geral central incentivar uma sólida aliança entre a agricultura, enquanto atividade produtiva moderna e competitiva, e o desenvolvimento sustentável dos territórios rurais nas vertentes ambiental, económica e social. O P.O. Agricultura e Desenvolvimento Rural, designado Programa Agro, assume naturalmente o objetivo geral da estratégia e integra dois eixos prioritários, a que correspondem os seguintes objetivos:
  • Melhorar a competitividade agro-florestal e a sustentabilidade rural;
  • Reforçar o potencial humano e os serviços à agricultura e zonas rurais
Objetivo geral da estratégia será prosseguido através de um conjunto de objetivos específicos, onde se destaca na esfera de interesse da ADRIL a "Valorização do Ambiente e Património Rural" (ação 7):
  • Preservar e valorizar a identidade dos pequenos aglomerados rurais, melhorar a sua atratividade e potenciar o seu desenvolvimento económico e social;
  • Melhorar a qualidade de vida e de bem-estar da população rural;
  • Aproveitamento dos recursos naturais e da paisagem para fins económicos, sociais e de lazer;
  • Requalificação ambiental em áreas de interface com as explorações agrícolas e as agroindústrias num quadro de intervenções de carácter coletivo.

Projeto Ruralidades - Agris Subaceção 7.1

Plano de Intervenção para Melides e Santa Margarida da Serra
No âmbito do Programa Operacional Regional do Alentejo, Medida Agris, Ação 7 - Valorização do Ambiente e do Património Rural, Subaceção 7.1 - Valorização do Ambiente e do Património Rural, da Paisagem e dos Núcleos populacionais em Meio Rural, a Terras Dentro é promotora deste projeto, com um orçamento global de 902.824,21 euros, com intervenção nas freguesias rurais de Melides e Santa Margarida da Serra, e que teve início em Fevereiro de 2004 e términos previsto em Fevereiro de 2006.
Tendo financiamento da União Europeia FEOGA - Orientação e do Estado Português, através do Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e Pescas, este projeto tem como principais objetivos recuperar e requalificar os espaços públicos, salvaguardar e valorizar o património existente (histórico, arquitetónico, cultural, natural e paisagístico), dinamizar espaços agroflorestais para fins lúdicos e pedagógicos relacionados com a atividade económica em meio rural, preservar e valorizar a identidade destas freguesias rurais, tornando-as mais atrativas e potenciando o seu desenvolvimento económico e social, aumentar a qualidade vida destas populações, aproveitando os recursos naturais existentes e a paisagem de forma a promover o desenvolvimento sustentável e potenciar o aproveitamento turístico do património histórico, cultural e natural.
São principais destinatários os particulares, proprietários de edifícios de traça tradicional, bem como outras entidades privadas, entidades públicas e autarquias locais de Melides e Santa Margarida da Serra.

    

  




CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

              
   

































































































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